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8 cuidados que você precisa ter com as crianças na piscina
Além de ser uma recreação extremamente divertida para elas, deixar as crianças na piscina para brincar e praticar atividades aquáticas proporcionam inúmeros benefícios que melhoram tanto a saúde quanto o bem-estar delas. Dentre esses benefícios, podemos citar:
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o fortalecimento dos músculos e articulações
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o alívio nos sintomas de estresse e ansiedade
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a estimulação da coordenação motora
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a melhora da respiração
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o auxílio no controle do peso
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um sono mais tranquilo
No entanto, embora esse seja um momento alegre, divertido e saudável, é imprescindível tomar os devidos cuidados com as crianças na piscina. Afinal de contas, ao mesmo tempo que a piscina é sinônimo de diversão, ela também pode ser muito perigosa para os pequenos. E claro, não queremos que esse momento de lazer se transforme em uma tragédia, não é mesmo?
Por isso, neste artigo você vai descobrir 8 cuidados indispensáveis que você precisa ter com as crianças na piscina. Continue lendo para saber como proteger as crianças e como vocês, pais e responsáveis, podem ficar ainda mais tranquilos nos momentos de lazer.
1. Não deixe a criança sozinha
Segundo o último boletim epidemiológico divulgado pela Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA), 49% das mortes na faixa de 1 a 9 anos de idade ocorrem em piscinas residenciais. Dentre os dados apresentados no boletim, o afogamento é a 2ª causa de óbitos em crianças de 1 a 4 anos e a 3ª causa de mortes em crianças de 5 a 14 anos.
(colocar esse link aqui nas palavras que estão grifadas acima: https://www.sobrasa.org/afogamento-boletim-epidemiologico-no-brasil-ano-2019-ano-base-de-dados-2017-e-outros/ e apagar essa mensagem do artigo)
Mas por que compartilhamos essas informações por aqui? Para que você entenda que, infelizmente, os afogamentos acontecem com mais frequência do que imaginamos e precisamos ficar atentos para que essa infelicidade não aconteça dentro de casa. Contudo, embora os acidentes sucedam, existem medidas de segurança que, se aplicadas de forma correta, ajudam a prevenir e a proteger as crianças na piscina.
Nesse caso, a principal forma de tornar o momento de diversão mais seguro é por nunca deixar as crianças na piscina sem qualquer tipo supervisão, mesmo que seja por pouco tempo. Lembre-se de que são necessárias frações de segundos para que os acidentes aconteçam, especialmente com as crianças que são rápidas e imprevisíveis.
Por isso, a recomendação é que crianças menores de 4 anos estejam sempre acompanhadas de um adulto dentro da piscina, com sua atenção 100% voltada para ela e a uma distância de apenas um braço. Dessa forma, é possível ajudá-la com agilidade e rapidez se for necessário.
Já no caso das crianças maiores, elas podem entrar na piscina com o uso de equipamentos de segurança como boias e coletes. Embora elas tenham um pouco mais de autonomia, é essencial que a recreação das crianças na piscina seja sempre realizada com a supervisão dos adultos, que podem estar tanto dentro do tanque ao lado das crianças como ao redor da piscina.
2. Não deposite toda sua confiança nas boias
Embora as boias sejam excelentes equipamentos para preservar a segurança das crianças na piscina, é importante salientar que elas não são 100% seguras para os pequenos. Por exemplo, as boias redondas podem ser perigosas para as crianças na piscina porque elas estão mais propensas a virarem durante seu uso. Além disso, esse tipo de boia pode fazer com que a criança escorregue por ela com mais facilidade, provocando acidentes.
Já no caso das boias de braço, é importante lembrar que muitas crianças acabam retirando-as dos braços durante a brincadeira na piscina, justamente por não terem noção do perigo. Se isso acontecer e elas estiverem sem a supervisão dos adultos, elas poderão afundar e correr sérios riscos. Por isso, é essencial ensinar as crianças a não retirarem as boias enquanto estiverem brincando dentro da piscina.
Ademais, boias infláveis podem furar e/ou esvaziar sem que as crianças ou até mesmo os adultos percebam. Por isso, não deposite toda a sua confiança nas boias e fique atento às crianças na piscina.
Uma boa alternativa para as crianças utilizarem enquanto brincam na piscina são os coletes salva-vidas que, inclusive, são altamente recomendados para crianças com menos de 4 anos. Contudo, mesmo que a criança esteja com os equipamentos de segurança adequados como coletes ou boias, é essencial que os adultos estejam presentes para supervisioná-las e socorrê-las quando houver necessidade.
3. Fique atento a profundidade da piscina
Antes que os momentos divertidos na água aconteçam, é importante ficar atento à profundidade da piscina. Para crianças que possuem menos de 1 metro de altura, é mais seguro que elas brinquem em uma piscina com até 0,50 cm de profundidade. Já no caso das crianças maiores, o ideal é que elas aproveitem a diversão em uma piscina infantil que possui até 0,90 cm de profundidade.
No entanto, nem sempre encontramos uma piscina de profundidade adequada para os pequenos, não é mesmo? Quando nos deparamos com piscinas de maior profundidade, o mais aconselhável é colocar os equipamentos de segurança nas crianças e supervisioná-las com plena atenção.
Além disso, uma boa opção para evitar acidentes tanto em piscinas menos profundas quanto em piscinas que possuem maior profundidade é por ensinar as crianças a nadar. Inclusive, já pensou em colocar seu pequeno na natação para que ele tenha a oportunidade de aproveitar os benefícios e a segurança que desenvolver essa habilidade proporciona?
4. Cuidado com as brincadeiras na borda da piscina
Além de observar atentamente os tipos de brincadeiras das crianças na piscina, é importante prestar ainda mais atenção nas brincadeiras que acontecem na área externa dela. Correr na borda pode ser normal para as crianças, mas a verdade é que isso é extremamente perigoso. Afinal, as crianças podem escorregar por conta do piso molhado, se acidentar, cair na piscina e afundar. E não queremos que isso aconteça, não é mesmo?
Um outro cuidado é no que diz respeito a empurrar o amiguinho na piscina porque, dependendo da profundidade da piscina, a criança também pode afundar e se afogar. Por isso, quando a diversão também acontece ao redor da piscina, é importante supervisioná-las com atenção. Ademais, todo cuidado é fundamental para manter a segurança das crianças.
Então para evitar que esses acidentes aconteçam:
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converse com as crianças sobre as brincadeiras que devem ser evitadas tanto dentro como na borda da piscina
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ensine-as para que elas entrem e saiam da piscina sempre pelas escadas
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coloque pisos antiderrapantes ao redor da piscina
Dica: Se você quer saber como escolher um piso seguro para aplicar em volta da sua piscina, clique no link e confira os 5 tipos de revestimento que garantem proteção, segurança e conforto aos usuários. (adicionar o link do artigo 30: Como escolher um piso seguro para aplicar em volta da piscina e apagar essa mensagem)
5. Coloque uma cerca de proteção na área da piscina
Como mencionado anteriormente, as crianças são rápidas e imprevisíveis, especialmente no que diz respeito à brincadeiras na piscina. Por isso, as cercas de proteção são uma excelente forma de aumentar a segurança enquanto sua piscina não estiver sendo utilizada e/ou supervisionada. Hoje em dia, existe a possibilidade de instalar cercas removíveis que formam uma barreira protetora e que você consegue retirar por completo quando for utilizar, garantindo a segurança e impedindo com que as crianças entrem na piscina sem a supervisão de um adulto.
6. Atenção com os ralos de fundo
Os ralos de fundo são dispositivos que têm a função de conduzir a água da piscina até o sistema de filtragem e/ou aquecimento. Com o auxílio da motobomba, esses ralos sugam a água da piscina com uma forte pressão e, por meio de uma tubulação hidráulica bem instalada, ela é direcionada até o filtro.
No entanto, dependendo do ralo de fundo e da forma com que foram instalados, eles podem apresentar um enorme risco de acidentes, especialmente para as crianças. Normalmente, esses acidentes acontecem quando o processo de sucção da água da piscina está ligado e a criança, ao mergulhar, acaba ficando presa neste dispositivo.
A fim de evitar esse tipo de acidente, é possível instalar dispositivos anti-sucção ou ralos de fundo anti-aprisionamento. Uma outra solução para evitar esse problema é ter uma piscina sem ralo de fundo com sistema de sucção por meio de coadeiras (skimmers). Além disso, escolher fazer a manutenção da piscina quando ninguém estiver utilizando pode ser uma excelente forma de proteger as crianças na piscina.
7. Cuidado com produtos químicos
Existem alguns sistemas de tratamento que, se utilizados da maneira equivocada, podem prejudicar tanto a sua saúde como a da sua família.
Isso acontece com um dos produtos químicos mais conhecidos e utilizados: o cloro. Quando o cloro entra em contato com a sujeira da piscina (como resíduos de protetor solar, óleo bronzeador, hidratantes, gel de cabelo, maquiagem, suor e secreções do corpo) ou quando os níveis dele estão desregulados na piscina, uma toxina chamada cloramina é formada.
Essa substância é a responsável pela ardência nos olhos, pelo ressecamento da pele e do cabelo, pela irritação das mucosas e pela piora dos quadros de doenças alérgicas respiratórias como asma, bronquite, rinite e sinusite. Por serem mais sensíveis, as crianças são ainda mais afetadas pelos malefícios da cloramina.
Por isso, se a água da sua piscina não for tratada corretamente, é bem provável que essa substância prejudique tanto a sua saúde como a saúde das crianças. No entanto, dentre as opções de tratamento da água disponíveis no mercado, encontramos o sistema de tratamento por ozônio. Com uma tecnologia sustentável, segura e altamente eficaz, o ozônio permite eliminar sujeiras, resíduos e micro-organismos presentes na água da sua piscina, sem prejudicar a saúde da sua família.
Isso significa que, ao tratar a água da piscina com ozônio - um gás natural que tem uma poderosa ação oxidante, desinfetante e desodorizante - é possível:
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Eliminar micro-organismos prejudiciais à nossa saúde como vírus, bactérias, fungos, algas e protozoários da água da sua piscina;
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Eliminar produtos que são utilizados pelos banhistas como protetor solar, óleo bronzeador, hidratantes, gel de cabelo e maquiagem;
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Eliminar resíduos de suor, urina, fezes e secreções do corpo;
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Eliminar o odor forte de cloro causado pela cloramina;
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Oferecer mais saúde, segurança e bem-estar tanto para os adultos como para as crianças.
Para tratar a água da sua piscina com ozônio, é necessário ter um equipamento tecnológico e sustentável conhecido como Gerador de Ozônio LovPool, que transforma o oxigênio do ambiente em ozônio e injeta esse gás na água por pressão negativa. Como resultado, você tem uma piscina limpa, descontaminada e livre da cloramina.
8. Saiba como agir caso ocorram emergências
Embora os cuidados citados acima sejam tomados, infelizmente os acidentes podem acontecer. Por isso, é importante se preparar com antecedência e saber como agir quando as crianças sofrerem algum acidente enquanto brincam na piscina.
Nesses casos, a decisão mais prudente a ser tomada é analisar os riscos e buscar ajuda. Uma das formas de fazer isso é ligar para o 193 para chamar os bombeiros. Afinal, eles possuem o treinamento adequado e sabem como lidar em cada situação e sem prejudicar ainda mais o quadro da vítima.
Agora que você teve a oportunidade de conhecer os cuidados imprescindíveis que precisamos ter com as crianças na piscina, que tal compartilhar essa informação com quem também precisa saber disso? Afinal, quanto mais pessoas tiverem acesso a esses cuidados, mais seguras as crianças estarão e menos tragédias acontecerão.
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Com iluminação
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